Por vezes é-nos recomendado que não nos aproximemos de determinada pessoa, que não falemos ou não nos relacionemos com esta ou aquela pessoa.
A tendência é acatarmos a sugestão e, com isso, castramos a possibilidade de nos conectarmos com outros seres humanos.
Na vida, inúmeras vezes, esquecemo-nos do mais importante – conectarmo-nos com as pessoas – estabelecermos uma ligação real.
Temos tendência a julgamos os outros só por aquilo que ouvimos falar, por aquilo que vemos na televisão, por preconceito mas, na verdade, só há uma maneira de conhecermos as pessoas: estando com elas, relacionando-nos com elas, conversando com elas.
É necessário conhecer o coração de cada um, ter empatia. Só através da empatia é possível conhecer verdadeiramente o outro, independentemente da raça, nacionalidade ou religião.
Atreva-se a sair da sua zona de conforto e dê-se a possibilidade de conversar com uma pessoa que, à partida, não estabeleceria contacto. Dê a possibilidade a si mesmo de se surpreender e chegar à conclusão que, no fundo, somos todos iguais, com as mesmas necessidades, fragilidades, alegrias e tristezas. Somos todos seres humanos.